Ministério da Saúde lança Guia Alimentar para a População Brasileira

O Ministério da Saúde lançou o novo Guia Alimentar para a População Brasileira, que está sendo distribuído gratuitamente. A atualização da publicação relata cuidados e caminhos para alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada.

A nova edição, ao invés de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, indica que a alimentação tenha como base alimentos frescos (frutas, carnes, legumes) e minimamente processados (arroz, feijão e frutas secas), além de evitar os ultraprocessados (como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes).

Saúde e boa alimentação

A intenção do Guia Alimentar é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição, em forte declínio em todo o país, e prevenindo enfermidades em ascensão, como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer.

Além de orientar sobre qual tipo de alimento comer, a publicação traz informações de como comer e preparar a refeição, e sugestões para enfrentar os obstáculos do cotidiano para manter um padrão alimentar saudável, como falta de tempo e a inabilidade culinária.

O Guia orienta as pessoas a optarem por refeições caseiras e evitarem a alimentação em redes de fast food e produtos prontos que dispensam preparação culinária (sopas de pacote, pratos congelados prontos para aquecer, molhos industrializados, misturas prontas para tortas).

Outras recomendações são o uso moderado de óleos, gorduras, sal e açúcar ao temperar e cozinhar alimentos, e o consumo limitado de alimentos processados (queijos, embutidos, conservas), utilizando-os, preferencialmente, como ingredientes ou parte de refeições. Na hora da sobremesa, o ideal é preferir as caseiras, dispensando as industrializadas.

Destaque especial é dado também às circunstâncias que envolvem o ato de comer, aconselhando-se regularidade de horário, ambientes apropriados e, sempre que possível companhia. O ideal é desfrutar a alimentação, evitar a refeição assistindo à televisão, falar no celular, ficar em frente ao computador ou atividades profissionais.

10 passos para uma Alimentação Adequada e Saudável:

1 – Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação.

2 – Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias.

3 – Limitar o consumo de alimentos processados.

4 – Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados.

5 – Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia.

6 – Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente processados.

7 – Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias.

8 – Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece.

9 – Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora.

10 – Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais.

Diferentes tipos de alimentos

Alimentos in natura: essencialmente partes de plantas ou de animais. Ex: carnes, verduras, legumes e frutas.

Alimentos minimamente processados: quando submetidos a processos que não envolvam agregação de substâncias ao alimento original, como limpeza, moagem e pasteurização. Ex: arroz, feijão, lentilhas, cogumelos, frutas secas e sucos de frutas sem adição de açúcar ou outras substâncias; castanhas e nozes sem sal ou açúcar; farinhas de mandioca, de milho de tapioca ou de trigo e massas frescas.

Alimentos processados: são fabricados pela indústria com a adição de sal ou açúcar a alimentos para torná-los duráveis e mais palatáveis e atraentes. Ex: conservas em salmoura (cenoura, pepino, ervilhas, palmito); compotas de frutas; carnes salgadas e defumadas; sardinha e atum de latinha, queijos e pães.

Alimentos ultraprocessados: são formulações industriais, em geral, com pouco ou nenhum alimento inteiro. Contém aditivos. Ex: salsichas, biscoitos, geleias, sorvetes, chocolates, molhos, misturas para bolo, “barras energéticas”, sopas, macarrão e temperos “instantâneos”, “chips”, refrigerantes, produtos congelados e prontos para aquecimento como massas, pizzas, hambúrgueres e nuggets.

A versão digital do Guia Alimentar para a População Brasileira pode ser baixada gratuitamente aqui.

Fonte:Diário da Saúde

Imagem: Guia Alimentar para a População Brasileira/ Divulgação

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25 de Novembro – Dia Nacional do Doador de Sangue

O Dia Nacional do Doador de Sangue serve para homenagear todas as pessoas que separam um tempo durante sua rotina para ser doador voluntário. Estas pessoas têm o seu sangue coletado para poder ajudar pacientes que precisam de transfusão de sangue.

No Brasil existem algumas regras para que uma pessoa possa doar sangue. Para realizar esta atividade, é necessário ser maior de 18 anos, ter peso superior à 50kg, não estar grávida, não ter feito tatuagens recentemente, entre outras.

Para informações sobre locais e os requisitos necessários para ser um doador, acesse: http://www.prosangue.sp.gov.br/

 

 

Imagem:Bigstock by Dmitriy Sergeev

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Dica de receita: Pão de queijo sem lactose com biomassa de banana verde

Ingredientes:

6 colheres de sopa de polvilho doce

4 colheres de sopa de polvilho azedo

2 colheres de chá de sal

3/4 xícara de agua fervente

1/4 xícara de azeite de oliva

230g de batata doce (+- uma batata média) cozida e amassada – pode ser batata inglesa, mandioquinha, aipim, abobora, etc

5 colheres de sopa de amaranto ou quinoa em flocos – pode usar farinha de linhaça ou de aveia (se você consumir glúten)

4 colheres de sopa de biomassa de banana verde

opcional: semente de chia, orégano, ervas finas, cenoura ralada fininha

Modo de fazer:

 

Misture o polvilho e o sal e incorpore a água fervente e o azeite de oliva. Misture bem e rapidamente até virar uma massa grudenta homogênea.

Adicione a batata e a biomassa de banana verde e misture bem novamente.

Por fim adicione o amaranto, quinoa, linhaça ou aveia e misture até a massa ficar bem homogênea e lisa.

Caso queira, adicione os ingredientes opcionais. Você pode dividir a massa e colocar um de cada, assim você escolhe seu preferido.

Faça bolinhas do tamanho que desejar e leve ao forno pré-aquecido a 200-230 graus por uns 30-40 minutos, ou até ficarem douradinhos.

  Fonte: Lactose Não Imagem: BigStock-by: Jantroyka

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Um substituto para o ovo em sua receita!

Nem sempre os ovos estiveram disponíveis; o engenho humano criou inúmeras maneiras de evitar a sua utilização por várias razões, seja porque você ser vegetariano, por ser alérgico a eles ou por simplesmente os odiar.

Iogurte? Pode soar um pouco estranho, mas na verdade o iogurte pode ser usado como um substituto para ovos. Se você usar iogurte natural, você não será capaz de sentir o sabor do iogurte – o que o torna ótimo para várias receitas. Outros sabores podem ainda dar um gosto diferente aos alimentos.

Fonte: Hiki How

Imagem: BigStock-by: Tashka2000

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Mensagem do Dia!

O final de semana chegou! Vamos transmitir apenas coisas boas!

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20 de novembro – Dia da Consciência Negra

 

“Devemos ter consciência que todos são iguais, sem distinção de cor, raça e religião.”

 

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Glúten

Glúten: ruim para quem? Vilã da vez na nutrição, a proteína tem sido eliminada da dieta de muita gente. Mas tirar o pão da mesa não é necessariamente benéfico à saúde

Depois do ovo, da carne vermelha e da frutose, chegou a vez do glúten, proteína presente em trigo, centeio e cevada, assumir o posto de vilão da saúde. Enquanto celebridades atribuem seus corpos magros à dieta sem glúten, alguns especialistas iniciaram um movimento para provar que a proteína faz mal e está ligada ao aumento de casos de doenças graves, como as cardíacas e o Alzheimer. Boa parte do que se alardeia sobre a proteína, por enquanto, é especulação – o glúten não engorda e a ciência ainda não comprovou que ele provoque Alzheimer, por exemplo. Por que, então, alimentos tão comuns como macarrão, pão e molhos passaram a ser considerados uma ameaça à saúde?

O ataque ao pãozinho é consequência da proliferação das dietas desintoxicantes. Elas ganharam força em meados de 2005, incentivadas por livros como Dr. Joshi’s Holistic Detox: 21 Days to a Healthier, Slimmer You – For Life (Desintoxicação holística do doutor Joshi: 21 dias para ter mais saúde e magreza – para a vida, em tradução livre), do terapeuta holístico inglês Nishi Joshi. O glúten é um dos alimentos proibidos de uma longa relação. No Brasil, o programa detox é defendido por alguns nutricionistas, especialmente de uma corrente chamada funcional – baseada em alimentos não só saudáveis, mas especificamente indicados para a prevenção de males. Entre linhas mais ortodoxas da nutrição, essa dieta não tem tanto crédito. Entre os médicos, é raro quem a defenda – afinal, não há evidências científicas contundentes de que funcione.

O glúten tem algumas particularidades que o desfavorecem. Ele está presente em diversos alimentos ricos em carboidratos e com alto índice glicêmico (que elevam a taxa de açúcar no sangue), como pizza e biscoitos, que podem engordar e aumentar o risco de diabetes. Essas consequências, porém, não são desencadeadas pelo glúten em si, e sim pelo açúcar do carboidrato. Logo, não adianta eliminar essa proteína da dieta e continuar consumindo comidas como arroz branco e batata. “Se uma pessoa está acima do peso, não é porque está comendo glúten. E, se emagrece com a dieta sem glúten, não é pela ausência dele, mas pela redução do consumo de carboidrato”, diz Vera Lúcia Sdepanian, chefe da disciplina de gastroenterologia pediátrica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

O glúten, é verdade, pode ser prejudicial ao organismo – mas, comprovadamente, apenas entre aqueles que sofrem de doença celíaca, que afeta uma em cada 200 pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial de Gastroenterologia, caso da atriz Ísis Valverde. Quando um celíaco consome glúten, seu sistema imunológico reconhece a proteína como um inimigo e reage contra ela. Esse ataque atinge o intestino delgado e prejudica a absorção de nutrientes.

Há, ainda, pessoas que não sofrem de doença celíaca, mas que têm intolerância ao glúten. Elas passam mal quando consomem a proteína (diarreia e gases são sintomas comuns), mas não têm o intestino danificado e não sofrem de uma doença crônica. Esse quadro pode aparecer em qualquer um e em qualquer fase da vida, mas ainda não está claro o motivo pelo qual isso acontece.

Para o restante da humanidade, ainda não se provou que comer um prato de macarrão prejudique a saúde. “O glúten é uma proteína complexa, mas o tubo digestivo de pessoas livres de doença celíaca está totalmente preparado para digeri-lo sem qualquer problema”, diz Flávio Steinwurz, gastroenterologista do Hospital Albert Einstein e do Colégio Americano de Gastroenterologia. “Se o glúten prejudicasse a absorção de nutrientes no intestino de todas as pessoas, estaríamos todos desnutridos.”

Do ponto de vista nutricional, não há problema em retirar o glúten da dieta. É possível, até, que esse hábito melhore a qualidade da alimentação, uma vez que o indivíduo pode substituí-lo por opções saudáveis como frutas e legumes. “Se uma pessoa consome muitos alimentos com glúten, talvez deixe de comer outros com melhor oferta de nutrientes. Mas se variar a dieta, mesmo consumindo glúten, todas as necessidades do organismo serão cobertas”

Antes de retirar alimentos com glúten da dieta, é importante ter um diagnóstico médico sobre a presença ou não de doença celíaca. Um estudo publicado em 2012, estimou que 75% dos celíacos não sabem que têm a doença – e que a maioria das pessoas que resolvem seguir uma dieta sem glúten não recebeu o diagnóstico da condição.

Deixar de ingerir glúten pode dificultar a detecção da doença, já que o exame de sangue não vai conseguir identificar a presença de anticorpos que só aparecem quando há contato com proteína. A importância do diagnóstico está no tratamento: celíacos não podem consumir alimentos com glúten ou que tiveram algum contato com a proteína. As complicações da doença incluem osteoporose, problemas de tireoide e até alguns tipos de câncer.

Fonte: Veja

Imagem: BigStock – by PixelsAway

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Brigadeiro Funcional

A dica de receita para essa semana é pra lá de deliciosa, o brigadeiro funcional! Confira abaixo como é fácil de fazer:

 

Ingredientes:

– 4 colheres de sopa biomassa de banana verde

– 2 colheres de sopa de cacau em pó

– 1 colher de sopa de óleo de coco

– 4 colheres de sopa de açúcar mascavo ou adoçante xylitol ou 5 colheres de sopa de agave ou mel

 

Modo de preparo:

Misture a biomassa de banana verde, o cacau em pó, o açúcar e o óleo de coco. Depois, enrole os docinhos. O docinho pode ser envolto com chocolate em pó, coco ralado, farofa de castanhas, chocolate meio amargo ralado e etc. Coloque na geladeira e sirva.

Fonte e Imagem: Blog Fernanda Scheer – Receita e foto por Fernanda Scheer

 

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Suplemento Carnibol

Carnibol é um suplemento a base de proteína Miofibrilar isolada e hidrolisada da carne, importante especialmente para a contração muscular. Com teor elevado de proteínas de alto valor biológico, rico em aminoácidos essenciais, Carnibol é ainda enriquecido com BCAA, Glutamina, Arginina, Ornitina e Creatina, além de ser isento de gordura e carboidratos. Isso faz desse produto uma excelente fonte proteica para quem necessite de uma rápida recuperação e anabolismo muscular. Para melhorar seu resultado, o produto traz o benefício de Ammonia Scavenger, obtendo assim um maior balanço nitrogenado positivo.

Venha até a Empório Gargano e confira!

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Conheça os alimentos que estão na melhor safra e são aliados da sua saúde

Nos meses de outubro e novembro, alguns ingredientes podem deixar seu cardápio não só mais saboroso, mas também contribuem para uma boa nutrição. Estes alimentos estão em época de safra e por isso são fáceis de achar. Confira:

Espinafre

Popeye estava certo: a verdura dá mesmo uma força extra para os músculos graças à quantidade de nitrato que contém. Bastam 300g diárias (um maço pequeno). Uma porção por dia também supre o corpo com vitaminas, minerais e fibras, prevenindo anemia, fortalecendo os ossos (e espantando o risco de osteoporose), melhorando o funcionamento do intestino e reduzindo o envelhecimento da pele. Mas é preciso comê-lo fresco.

Berinjela

Uma unidade tem apenas 30 calorias. É rica em água, fibras e vitaminas. A casca contém antocianina, que reduz o colesterol ruim. Que tal incluir o vegetal nos pratos das crianças? Elas vão adorar!

Acerola

Consumir quatro unidades por dia já supre a necessidade diária de vitamina C para um adulto. Ajuda a combater a fadiga e o estresse. O mousse de acerola com laranja é uma boa pedida para relaxar nos dias quentes.

Beterraba

O suco controla a pressão arterial. A raiz atua ainda como um poderoso antioxidante natural, diminuindo o risco de tumores. Seu cardápio pode ficar muito mais colorido com as receitas de beterraba.

 

Fonte: Bonde 

Imagem: Bigstock by dionisvera

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