Os benefícios da fibra

Sabemos que para estarmos saudáveis é importante levar uma dieta equilibrada que reúna todas as vitaminas, minerais e nutrientes que o nosso corpo precisa. Mas nem sempre sabemos quais são os benefícios concretos que recebemos deles. Com certeza você já ouviu falar muitas vezes da fibra e da sua importância, mas você conhece quais são os seus benefícios?

Conhece-se como fibra dietética uma substância que se encontra nos alimentos e que não pode ser digerida pelo nosso organismo. Mas, porque necessitamos consumir algo que o nosso corpo não pode processar? A resposta é simples, porque embora a fibra não seja um nutriente, cumpre uma importante função em vários processos fisiológicos do nosso corpo, favorecendo de forma destacável a nossa saúde.

Existem dois tipos de fibra: a insolúvel e a solúvel. Cada uma conta com determinados efeitos sobre o organismo que ajudam a manter a nossa saúde. A fibra insolúvel apresenta-se especialmente em cereais e nas frutas maduras, é responsável por beneficiar o trânsito intestinal ajudando a evitar a prisão de ventre. Este tipo de fibra limpa de forma eficaz as paredes do intestino favorecendo a evacuação e ajudando a melhorar o trânsito intestinal. Já a fibra solúvel apresenta-se nos legumes como os feijões, nos vegetais como a cenoura ou o brócolis e nos cereais como a aveia, oferece uma importante quantidade de benefícios para a nossa saúde: Torna mais lenta a absorção de gorduras, pelo que é fundamental incluí-la na dieta se procura perder algum peso.

Este efeito ajuda também a que os níveis de colesterol se regulem, sendo bastante recomendada para pessoas que sofrem de colesterol alto. Torna mais lento também o processo de absorção dos açúcares, ajuda a regular o nível de glicose no sangue. Os alimentos ricos em fibra solúvel são recomendados nos casos de diabetes.

Mas cuidado! O excesso no consumo de fibra pode ser prejudicial para o organismo, causando problemas de estômago e favorecendo a perda de nutrientes no caso de se levar uma dieta não adequada.

Apenas cerca de 30 gramas de fibra diária são necessárias para estarmos saudáveis. Esta pode-se obter em duas porções de fruta, uma porção de legumes ou uma de cereais integrais. Lembre-se de beber líquidos para favorecer a correta circulação da fibra pelo intestino e evitar assim obstruções.

Incorpore alimentos ricos em fibra na sua dieta e desfrute de todos os benefícios que oferece ao nosso corpo e à nossa saúde.

Fonte:Blog Farmácia Terapêutica

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Ervas: conheça os diferentes tipos

As ervas são indispensáveis não apenas para dar, mas também ressaltar sabores nas receitas. Elas podem alterar completamente o resultado final de um prato. Isso acontece principalmente quando se trata de ervas mais ‘fortes’, como o coentro ou o endro, por exemplo. Um prato de salmão defumado com e sem endro são duas receitas muito diferentes.

Mas, além de serem usadas para imprimir um toque especial a uma comida, as ervas estão ganhando novos papéis em receitas. As folhas se tornam ingredientes em saladas e sobremesas e são matéria-prima para sorvetes e bebidas. Ainda servem para aguçar o olfato durante as refeições – o chef Ferran Adrià desenvolveu uma colher-prendedor que permite colocar folhas frescas na haste do talher para sentir o odor da planta enquanto se saboreia a comida. Basta inalar o perfume de uma erva para nos sentirmos transportados para o campo. As ervas deixam receitas mais saborosas, desprendem sabores e sensações e espalham perfumes.

A seguir, descubra quais delas combinam com que tipo de alimentos e pratos – e surpreenda-se:

Alecrim

– Origem: Mediterrâneo.

– Característica: Uma das ervas mais aromáticas que existem, o alecrim consegue emprestar um aroma inebriante a qualquer receita. Por conta de seu sabor acentuado, penetra bem em todos os tipos de carnes – brancas ou vermelhas. Batatas e massas, como pães, combinam bem com a erva.

Cheiro-verde

– Origem: Ásia (cebolinha) e Mediterrâneo (salsa).

– Característica: Essa dupla é imbatível nas cozinhas. O famoso cheiro-verde é o versátil tempero do dia a dia. A cebolinha tem sabor mais suave. Polvilhada por cima das receitas, dá um frescor especial ao prato. Já a salsa faz parte de muitos temperos mundo afora.

Tomilho

– Origem: Ásia e Mediterrâneo.

– Característica: tomilho tem um sabor delicadamente picante e amargo. Ele é o ingrediente principal do bouquet garni, um amarrado de ervas usado para perfumar cozidos, sopas e molhos. Mas também combina muito bem com carnes vermelhas.

Endro

– Origem: Europa e Ásia.

– Característica: O endro (também conhecido como aneto ou dill) combina muito bem com peixes, mas também pode ser usado para temperar carnes e legumes, como o tomate e a batata.

Hortelã

– Origem: Europa e Mediterrâneo.

– Característica: O sabor levemente adocicado e refrescante da hortelã é uma unanimidade entre os paladares de muitos povos. O quibe e o tabule, clássicos da culinária árabe, não teriam o mesmo gosto sem a erva.

Manjericão

– Origem: Ásia.

– Característica: O manjericão pertence à família da menta e é usado em vários países asiáticos. Mas foi na culinária italiana que ganhou destaque. Em parceria com o tomate, criou um casamento perfeito, que vai muito bem em massas e pizzas.

Louro

– Origem: Ásia e Mediterrâneo.

– Característica: Todo mundo conhece a receita: duas folhas de louro são suficientes para dar um gostinho ao feijão cozido e perfumar molhos vermelhos para massas. Mas a erva pode ser muito mais versátil.

Coentro

– Origem: Ásia e Mediterrâneo.

– Característica: Polêmico, o coentro divide dois grupos: os que o amam e os que o detestam. Mas não tem como negar que as folhas dessa erva encontraram infindáveis usos na gastronomia. Estão presentes nas cozinhas do Sudeste Asiático, como a tailandesa, e na culinária marroquina.

Fonte:Blog Farmácia Terapêutica

 

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Dicas de lanches mais leves e saudáveis ao longo do dia

Na hora que bate a fome ou entre o almoço e o jantar, muita gente costuma optar por lanches mais calóricos. Momentos de ansiedade ou tristeza também pedem alimentos mais gordurosos. A falta de opções é um grande obstáculo para uma alimentação balanceada, comer um salgado ou algo mais calórico uma vez ou outra não tem problema, mas quando isso se torna um hábito, pode ser ruim.

O que também pode atrapalhar a rotina alimentar é o estado emocional. Muita gente desconta agonias e tristezas na comida, e acabam comendo: chocolate, pudim, coxinha, massas, esfihas, tortas e etc. Na maioria das vezes, as pessoas escolhem esses alimentos no fim da tarde por gula e não por fome.

O importante é fazer combinações corretas, sem restringir a apenas um grupo alimentar – por exemplo, uma refeição com pão com manteiga, bolo e suco tem só carboidratos.

A dica é levar lanches de casa, como pacotinhos pequenos de sementes, pêras, iorgurtes, maçãs, bananas e outros alimentos leves.

 

Fonte: Informativo Tursan Turismo – 23ª Edição

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As melhores plantas que auxiliam no emagrecimento

Manter o peso ideal e uma preocupação constante para a maioria das pessoas. Existem milhares de dietas, desde as mais esquisitas até as mais conhecidas, mas o ruim é que a ânsia por perder peso rapidamente faz com que busquemos métodos que prometem milagres, mas que na verdade podem nos prejudicar de forma significativa.

É fundamental frisarmos a importância de um acompanhamento profissional para aqueles que desejam perder peso. O corpo de cada indivíduo tem certas necessidades específicas, de acordo com sua atividade diária, peso atual, doenças existentes, dentre outra coisas.

Depois de iniciar um tratamento para perder peso, indiscutivelmente associado a exercícios físicos, é preciso iniciar o processo para manter o peso ideal. Afinal, a intenção não é viver a base de dietas e sim aprender a comer de maneira saudável todos os dias, desfrutando das coisas que gostamos, porém com moderação. Assim, do que adiantaria iniciar uma dieta a fim de participar de algum evento que está próximo e depois da ocasião, recuperar o peso inicial? Pense por um momento e avalie a relação que você tem com as dietas que realiza. Se essa relação não é das melhores, é hora de iniciar um mecanismo novo e melhor, sem enganos e prejuízos adicionados e sem os conhecidos efeitos sanfona, para que possa gozar de um corpo saudável e dentro de seu peso ideal.

Nesse artigo, mencionaremos certas plantas que te ajudarão no processo de perda de peso, mas não por si sós. Elas devem acompanhar uma dieta equilibrada, destinada à perda de peso, exercícios habituais e sem esquecer o consumo suficiente de água. A dieta milagrosa não existe, por isso, sem esforço e sacrifícios não é possível atingir o objetivo.

Quais são as melhores plantas no auxílio ao emagrecimento?

Essas plantas ajudarão principalmente a nos desfazermos dos líquidos retidos, que dificultam o processo de perda de peso. Além disso, ajudarão a melhorar a circulação do sangue em todo o corpo, eliminando as toxinas e os rejeitos do corpo de maneira mais efetiva e através da urina.

Erva-doce: A erva-doce, além de possuir propriedades diuréticas, melhora a digestão e estimula o metabolismo. Para consumir, faça a decocção de 25 gramas de raízes secas de erva-doce em um litro de água durante 15 minutos. Beba 3 xícaras ao dia.

Amor-perfeito: Prepare uma infusão com uma colher de chá dessa planta seca em uma xícara de água. Beba três vezes ao dia.

Dente-de-leão: Faça a decocção de um pouco das folhas e raízes secas em um litro e meio de água durante 15 minutos. Beba uma xícara antes de cada refeição.

Urtiga: Prepare uma infusão de uma colher da planta seca em uma xícara de água. Beba 4 xícara por dia.

Louro: Prepare uma infusão com duas folhas de louro e uma xícara de água, ferva durante 10 minutos. Beba 4 xícaras ao dia.

Todas essas plantas têm funções diuréticas, isso faz com que o corpo se desfaça do excesso de líquidos. Mas, atenção, nunca abuse de seu consumo e nem as combine com outros medicamentos, menos ainda com aqueles que contêm funções diuréticas.

O consumo irresponsável pode provocar desequilíbrios no organismo. Se você faz uso de algum medicamento, consulta um médico e fala sobre sua intenção de consumir a infusão de alguma dessas plantas. Seja prudente e lembre-se que nem tudo o que reluz é ouro.

Preste muita atenção antes de iniciar um plano de alimentação por conta própria ou de acordo com dicas de fontes pouco confiáveis, a melhor opção é sempre tirar um tempo para consultar um profissional, que te ajudará a aplicar o melhor plano de alimentação para gozar de um corpo saudável e com um peso adequado.

Ter um corpo ideal não está relacionado apenas à parte estética, a boa saúde sempre está em jogo!

  Consulte sempre sua nutricionista!

 

Fonte e Imagem: Melhor com saúde

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Sem desperdício! Treze alimentos que você pode replantar até em vasos

Alguns alimentos que você compra com raiz como cebolinha e alho-poró, e outros que são as próprias raízes, como a cenoura, podem ser replantados e render novos legumes e verduras. Replantadas em vasos, floreiras ou mesmo em pequenas hortas no quintal de casa, essas plantinhas são uma boa opção para quem faz questão de ter produtos fresquinhos sempre à mão.

Além disso, a iniciativa permite economizar algum dinheiro. Confira quais são e como replantá-los:

Cebolinha – Quando usar a cebolinha separe toda a parte branca e mais um pedacinho da parte verde. Coloque dentro de um copo com água, cobrindo a parte branda (cerca de 2,5 cm). Deixe em um local ensolarado e, dentro de poucos dias, cebolinhas novas irão brotar. Para ajudar, troque a água todos os dias. Quem tiver um pouquinho de terra pode plantá-las.

Alho – O alho não precisa ser replantado, basta reaproveitar as folhas do bulbo. Coloque os dentes em uma vasilha de vidro com água e, em alguns dias, alguns brotos crescerão. A dica é usar apenas as extremidades, que são mais saborosas. Quem quiser também pode replantar o alho, mas isso dá um pouco mais de trabalho.

Manjericão – Separe mais ou menos três pares de hastes, corte-as e as deixe com uns 10 ou 15 cm. Escolha as mais bonitas e retire as folhas da parte de baixo, deixando apenas algumas na parte superior. Coloque em um copo de vidro com água até a metade e deixe em um lugar ensolarado, trocando a água de dois em dois dias. Depois, quando as raízes estiverem com o tamanho de 2 cm, replante em um vaso médio ou floreira, pois o manjericão precisa de espaço e de sol.

Cenoura – Assim como o alho, as folhas podem ser reaproveitadas. Também não precisa plantar, basta usar a cabeça da cenoura que todos jogam fora. Assim como na imagem, o ideal é colocar várias numa vasilha com água pela metade. Em aproximadamente 15 dias, novas cenouras começam a brotar.

Hortelã – Funciona da mesma forma que o manjericão. Depois precisa ser plantada também em um vaso maior e com furos no fundo, pois necessita de solo drenado e de muita água. Em nenhum momento a terra poderá ficar seca. Então cuidado com o sol da tarde.

Alecrim – Faça o mesmo processo inicial do manjericão e da hortelã. Depois plante os galhinhos em um vaso com furos para drenar a água, numa mistura de 2/3 de areia grossa e 1/3 de terra musgo. Pela composição da terra, já se percebe que ele não curte muita água, então não regue demais, mantenha-o num local ensolarado. Vá cortando os galhinhos quando precisar, depois replante de novo. Essa técnica pode ser usada com outros temperos, como o coentro.

Alho – Aqui vamos aproveitar as folhas do bulbo. Não precisa ser replantado, se colocado os dentes numa vasilha de vidro com água, crescerão brotos que ficarão ótimos com batatas assadas, húmus, guacamole e qualquer tipo de salada, por exemplo, mas use apenas as extremidades, que são mais saborosas. Para replantar o alho propriamente dito, é bem mais trabalhoso.

Alface Romana – Poderá partir também para o cultivo hidropônico. Basta pegar a cabeça da alface, aquela que ia jogar fora, e colocar numa vasilha com água, troque sempre que necessário. Não terá aquele alfação, mas será o seu alfacinho!

Aipo (Salsão) – Muito usado hoje nas sopas de regime, então melhor replantar para não ficar gastando dinheiro. É só cortar lá no talo, uns 5 cm, e deixar numa vasilha como um pires mais fundo com água, trocando sempre (ou use um copo cheio de água). Umedeça também a parte de cima da planta para não ressecar. Deixe num local ensolarado. Vai ver que folhinhas amarelinhas brotarão no centro, depois ficarão verdes. Após 5 a 7 dias de completo brotamento das folhas, passe para um vaso com uma boa mistura de terra e furos para drenar a água e em breve terá talos de salsão para seus pratos e sopas.

Acelga – Da mesma forma que o aipo, reutilizar a parte inferior (raiz), “inútil”, da verdura. Tudo muito fácil.

Alho-poró – Da família da cebolinha, o alho-poró também brota fácil na água. Corte o talo com a parte da raiz, uns 5 cm, e coloque num recipiente não muito fundo ou apoie com dois palitos, um de cada lado, com água até o começo da raiz e vá cuidando para que não evapore e seque. Se for época de temperatura baixa, poderá manter na água mesmo, mas se for verão, replante num vaso com terra preparada, após criar as raízes. E as folhinhas brotarão.

Erva-cidreira – Não é preciso ter aquela moita enorme. Consiga cinco ou seis talos, deixe na água até criar as raízes e passe para o vazo com a terra já preparada. Ela suporta bem o sol, deve ser regada normalmente, assim terá sua erva-cidreira para aquele chá quando estiver sem sono.

Cebola – Com a extremidade da raiz descartada da cebola, faça a mesma técnica da água usada com a cebolinha. Então, após aparecer as raízes, coloque ao sol em um vaso com terra de qualidade ou diretamente no solo do lado de fora.

Fonte: Bonde

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Oito dicas para incluir de vez uma alimentação saudável em sua rotina

Incluir alimentos saudáveis em sua dieta não precisa ser tão difícil. O site americano especializado em dietas MindBodyGreen listou oito dicas fáceis para deixar as desculpas de lado e mudar, de uma vez, a sua alimentação. Anote já!

Armazene ervas frescas

As ervas frescas, como orégano, manjericão, hortelã e sálvia, são uma ótima maneira de incrementar a receita sem adicionar substâncias químicas. Porém elas não costumam durar por muito tempo. Uma solução é secar bem as folhas e armazená-las em frascos de vidro hermeticamente fechados, na geladeira. A hortelã e a sálvia podem durar até duas semanas, enquanto orégano, manjericão e coentro duram de sete a dez dias.

Congele bananas para fazer smoothies ou sorvetes

Descasque as bananas que estão bem maduras e as congele em um frasco. Na hora de fazer um smoothie, use estas frutas no lugar das que estão frescas na fruteira. O gosto e a textura vão te surpreender. Outra opção é bater as bananas congeladas – se necessário, adicione um pouco de água – na velocidade rápida em um liquidificador ou em um processador. O resultado é um sorvete delicioso e muito mais saudável. Para variar o sabor, vale também adicionar um pouco de cacau em pó ou outras frutas.

Faça seus próprios temperos

Os molhos e temperos prontos de salada contêm diversas substâncias químicas e conservantes, mesmo nas versões mais saudáveis. Se você gosta de saídas rápidas para temperar a salada, pode procurar suas próprias receitas e armazenar os molhos prontos em frascos de vidro, na geladeira. Eles duram por até uma semana, geralmente. Ou ainda se prefere uma opção mais simples, vale criar o seu próprio tempero com os ingredientes que geralmente usa – como azeite, limão, sal e pimenta, por exemplo.

Tenha sempre alimentos saudáveis por perto

Na hora da fome, você pode acabar fazendo uma escolha ruim se não tiver opções saudáveis por perto. Quanto mais cheio de alimentos saudáveis for o seu estoque, mais fácil é de tomar a decisão certa.

Prepare tudo de noite para não perder tanto tempo no café da manhã

Faça seu café da manhã na noite anterior

Se não ter tempo é uma de suas desculpas para não fazer uma refeição saudável no café da manhã, adote já esta dica. Deixe tudo pronto e planejado na noite anterior, antes de dormir. Em caso de receitas como smoothies, por exemplo, você pode adiantar deixando todos os ingredientes preparados.

Engrosse as sopas e molhos com couve-flor

Com esse tempo frio, uma sopa cremosa é quase irresistível, e você não precisa ficar passando vontade porque está de dieta. A dica é bater a couve-flor – que tem baixas calorias e é de fácil digestão – no vapor ou levemente cozida com a sopa ou molho no liquidificador, para conquistar a consistência cremosa.

Substitua a farinha branca por aveia

A aveia processada com a ajuda de um liquidificador ou processador é uma ótima substituta saudável da farinha branca, que contém glúten e é desprovida de nutrientes. Experimente fazer a troca em suas receitas.

Faça sua própria água com sabor

Adicione fatias de frutas como limão, laranja ou morango e hortelã à sua água para deixar um gosto diferenciado. Além de ser saudável, a receita também é ótima para limpar o organismo.

Fonte: Marie Claire

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Alimentação pré e pós-treino

A alimentação pré e pós-treino deve priorizar o consumo de carboidratos e proteínas, que ajudam a desempenhar o aumento de massa muscular. Os carboidratos são necessários para evitar que o corpo utilize a proteína presente no músculo como fonte de energia, assim preservando a estrutura do músculo.

Mas, além dos alimentos, os hábitos também interferem no desempenho do exercício. Às vezes a pessoa pode ingerir os alimentos certos, mas não ingere os nutrientes e proteínas necessários, fuma, ou outros hábitos que prejudicam o desempenho dos treinos.

Comer demais antes do treino atrapalha?

Sim. O ideal é passar em um nutricionista para indicar o cardápio que vá complementar os treinos, ajudar a mandar embora as calorias e ao mesmo tempo armazenar energias para realizar os exercícios. O ideal é se alimentar de 20 a 30 minutos antes do treino. Quando ocorre uma absorção de alimentos, maior parte do sangue e oxigênio do organismo é direcionado para o nosso estômago para fazer a digestão

O corpo também precisa direcionar sangue e oxigênio para os músculos realizarem as tarefas durante os treinos, caso tenha comido muito antes de realizar os treinos, o oxigênio é desviado do estômago que está digerindo o alimento e vai em direção aos músculos que estão fazendo força. Com isso, a digestão para e pode ocorrer a congestão, tontura, ânsia de vômito e mal estar. Por isso é aconselhável fazer uma refeição mais leve antes do treino.

Alimentação pré-treino

A refeição pré-exercício tem como objetivo fazer com que o praticante não se sinta fadigado e tenha um bom desempenho durante a atividade. Para todos os tipos de treinos: aeróbico (corrida, ciclismo, luta) ou de força (musculação), a sugestão é investir em alimentos que são fontes de carboidratos.

Mas, não ache que todos os tipos de carboidrato são fontes de energia para a musculação. Os carboidratos simples devem ser evitados, afinal são digeridos rapidamente. Quando a digestão é acelerada, a taxa de glicose sobe e assim pode ocasionar picos de energia seguidos de queda energética no organismo, podendo dar tontura durante o treino. Os alimentos que contêm carboidratos simples são os refinados, como pão branco, bolachas recheadas, mel e açúcares.

Antes dos treinos, é indicado consumir carboidratos complexos, pois demoram a ser ingeridos e assim evitam a queda de níveis glicêmicos. Aposte nos pães integrais, arroz integral, batata doce, salada de frutas, iogurte ou açaí acompanhados de grãos (linhaça dourada, granola, aveia ou quinoa real).

No pré-treino a sugestão é investir em frutas, torradas, cereais, iogurtes, frios magros, bebida à base de soja e compostos de proteína em pó (como isolado do soro do leite, ou soja). Se o dia estiver muito corrido, aposte no isotônico, no caso de corridas, e em um shake de proteínas – no caso de musculação.

Alimentação pós-treino

Já percebeu que depois de um treino duro, o estômago parece se manifestar antes da hora? Pois bem, após os exercícios é comum bater aquela fominha. Isso acontece porque o organismo fica carente de nutrientes, vitaminas e minerais. Mas, é na hora do pós-treino que mora o perigo! Após o treino, o organismo age como uma esponja. Tudo que é ingerido é absorvido rapidamente, pois o corpo está necessitando de alimentos para repor o que foi perdido.

Por isso, cuidado: se depois de um dia na academia ocorrer a ingestão de alimentos pesados e gordurosos, o corpo absorve tudo o que perdeu no dia de malhação. Para recuperação dos músculos, aposte nos alimentos que contenham proteína, como frango orgânico, peixe, mussarela de búfala, blanquet de peru, iogurte e quinoa real.

Ômega 3 ajuda nos exercícios

Alimentos que contenham Ômega 3 também são indicados para a recuperação de energia. Invista também em castanhas em geral (castanha do Brasil, nozes, macadâmia, avelã), ovo caipira, peixes (salmão, tilápia, sardinha), linhaça dourada triturada, azeite extravirgem, gergelim branco e preto.

De acordo com nutricionistas, o Ômega 3 mantém a fluidez do sangue e com isso leva mais oxigênio para os músculos aumentando a força e diminuindo o risco de doenças como aterosclerose, colesterol ou infarto.

Fonte:Corpo a Corpo

 

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Ótimo Final de Semana!

Como Substituir os Ovos em Suas Receitas

Nem sempre os ovos estiveram disponíveis. O engenho humano criou inúmeras maneiras de evitar a sua utilização por várias razões, seja você, vegetariano, alérgico a eles ou por simplesmente os odiar. Aqui estão algumas sugestões para substituí-los em suas receitas.

1 – Entenda o que você quer fazer. Você quer substituir um ovo inteiro, apenas a gema ou apenas a clara do ovo? Isto irá ajudar a determinar o que você deverá usar no lugar dele. Os ovos têm usos diferentes – às vezes eles são usados para juntar alimentos, às vezes para ajudar na fermentação (tornando o alimento mais suave/macio) ou às vezes apenas pelo sabor. Você também deve tentar saber qual é o papel do ovo na receita.

2 – Frutas são um excelente substituto para ovos. Experimente bananas, purê de maçã ou qualquer fruta com alto teor de pectina. Normalmente, 1/4 xícara de banana irá substituir um ovo.

3 – O tofu é uma ótima alternativa, uma vez que ele irá assumir o sabor de tudo o que você está cozinhando com ele. Como regra geral, 1/4 xícara de tofu irá substituir um ovo. Bata ou agite antes de adicioná-lo à receita. Certifique-se de usar o tofu mais mole; tipos mais firmes não se misturam bem. Você também pode usar 1/4 xícara de iogurte de soja no lugar do ovo.

4 – Moa 1 colher de sopa de sementes de linhaça inteiras (ou use 2 colheres de sopa de farinha de linhaça) e combine com 3 colheres de sopa de água para substituir por um ovo. Certifique-se de que a mistura tenha ficado como uma papa antes de usá-la. Algumas pessoas recomendam ferver os dois itens juntos para engrossar a mistura.

5 – Para substituir apenas a clara do ovo, misture 1 colher de sopa de pó de ágar simples (você encontra na Empório Gargano) com 1 colher de sopa de água. Bata os dois juntos, deixe descansar e bata novamente.
Outra alternativa para a substituição de ovos é por 2 colheres de sopa de água misturadas com 1 colher de sopa de óleo e 2 colheres de sopa de fermento em pó. Misture bem antes de adicionar a receita.

6 – Em receitas salgadas, como um pão vegetariano, experimente os agentes de ligação, como purê de batata, massa de tomate ou aveia em flocos. Estes agentes ajudarão a engrossar a massa e se misturarão bem com os outros ingredientes. Além deles, migalhas de pão, farinha de milho/trigo, araruta e farinha de trigo integral são boas substituições.

7- Molho de maçã, abóbora em conserva, frutas enlatadas, purê de sua escolha; tudo isso pode ser usado como um substituto para o ovo em produtos de panificação. Estes irão deixar o seu próprio sabor, é claro, então esteja certo do sabor que você quer. Frutas podem tornar o alimento mais pesado, então escolha algo que você goste de comer. Experimente as misturas de pêssego/maçã, morango/maçã, etc. para alimentos deliciosos.

8- É possível fazer panquecas sem ovos. Na verdade, qualquer produto simples cozido que requeira apenas 1-2 ovos normalmente pode sobreviver sem um ovo sem problemas. A principal alternativa é substituir por um líquido, colocando um pouco mais de líquido do que o normal (1-2 colheres de sopa) para compensar a remoção do ovo. Existem receitas diferentes (algumas apenas com farinha, algumas com frutas como a banana amassada); por isso, o melhor é fazer uma busca para encontrar em algum site especializado uma receita da qual você goste. E elas realmente funcionam. Para testá-las, basta ter certeza de que a panela em que serão fritos será temperada da mesma maneira que você temperaria para fazer panquecas normais.

9 – Sanduíche sem ovo? Sim! Você pode usar tofu. Busque ou use um livro de receitas de tofu/vegetarianas para verificar as receitas sugeridas. Ele ainda tem um gosto bom, e tofu com curry é um ótimo substituto para um bom sanduíche.

10 – Iogurte? Pode soar um pouco estranho, mas na verdade o iogurte pode ser usado como um substituto para ovos. Se você usar iogurte natural, você não será capaz de sentir o sabor do iogurte – o que o torna ótimo para várias receitas. Outros sabores podem ainda dar um gosto diferente aos alimentos.

Dicas
• A melhor coisa a fazer é experimentar diferentes tipos de substitutos para ovos em suas receitas favoritas, até encontrar aquele que melhor lhe convier para cada receita. Não existem regras rígidas e imutáveis para isto.
• Você pode adicionar um pouco de maionese em sua receita. Não use maionese se você estiver evitando ovos devido a uma alergia, uma vez que a maionese é feita com ovos. Porém, maionese sem ovos pode ser encontrada em lojas especializadas.

Fonte: WikiHow

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HIBISCUS SABDARIFFA: Novo estudo aponta benefícios para a perda de peso.

“Consumo do extrato inibiu o ganho de peso, o acúmulo de gordura e melhorou a esteatose hepática”
Dra. Andrea Dario Frias*

O chá de Hibiscus é uma bebida muito popular em várias partes do mundo. Sua composição fitoquímica tem sido associada a efeitos antioxidantes, hipotensivos, antiateroscleróticos e antiadipogênicos.

Em janeiro de 2014, uma ampla revisão publicada na revista Endocrinologia & Nutricion avaliou publicações recentes disponíveis em bancos de dados eletrônicos especializados como Elsevier Journal, SciELO, FSTA, Science Direct, Springer Link e NCBI. Foram registrados resultados de pesquisas realizadas em ensaios clínicos com seres humanos e em modelos animais e culturas celulares.

A avaliação desses estudos apontou efeitos terapêuticos do extrato de Hibiscus sabdariffa sobre o estresse oxidativo, perfil lipídico, hipertensão e aterosclerose, graças à composição rica em compostos fenólicos, especialmente as antocianinas. Os resultados mostraram também uma redução significativa da oxidação da LDL, inibição da adipogênese através da regulação das vias de sinalização e fatores de transcrição adipogênicos, e modulação da expressão gênica de certos microRNAs. Não foram relatados eventos adversos ou efeitos colaterais em nenhum dos estudos avaliados.

Com relação à obesidade, um novo estudo desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Medicina da Universidade de Taiwan, publicado em fevereiro de 2014 na revista Food & Function, mostrou resultados muito positivos. A pesquisa avaliou o consumo diário do extrato de Hibiscus em pessoas com IMC > 27 e idade entre 18 e 65 anos, durante 12 semanas. Quando comparado com placebo, o grupo que consumiu Hibiscus apresentou redução significativa do peso corporal, IMC, gordura corporal e relação cintura-quadril . Além disso, os ácidos graxos livres do soro foram reduzidos, e em pessoas com esteatose hepática não alcoólica, houve significativa melhora. Não foram encontrados efeitos adversos durante a pesquisa.


Estudos anteriores já apontavam o potencial diurético e a capacidade do Hibiscus em reduzir a adipogênese, processo de maturação celular no qual as células pré-adipócitas se convertem em adipócitos maduros, capazes de acumular gorduras no tecido adiposo em forma de triglicerídeos. Agora, o novo estudo aponta que a planta apresenta também potencial para proteger o fígado.

Consulte sua NUTRICIONISTA.

Fonte e Imagem: Sanavita

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