Pequenas escolhas para melhorar a saúde

Algumas mudanças no comportamento e no dia a dia colaboram para o bom funcionamento do organismo e melhoram a saúde. Mude seus hábitos e torne-se resistente à doenças:

Não Fume: Por mais óbvio que seja, este é um hábito muito prejudicial. O tabaco enfraquece o sistema imunológico, provocando a redução de anticorpos e de células que nos protegem.

Faça atividades físicas: O sistema imunológico responde aos exercícios, de forma a fazer as células que nos protegem circularem mais rapidamente e matarem as bactérias e vírus.

Tome ducha fria: A água gelada reduz o número de infecções e fortalece os contra-ataques do organismo.

Agasalhe-se: Proteger o peito e o pescoço reduz as chances de pegar um resfriado.

Passeie ao ar livre: A luz do sol mata bactérias, baixa o colesterol, eleva o índice de vitamina D, é considerada um antidepressivo natural e torna o organismo mais resistente.

Evite excessos: Tanto na alimentação quanto na bebida e no cansaço é preciso que haja um equilíbrio.

 

Alimente-se de produtos orgânicos: Evite alimentos com agrotóxicos e aumente o consumo de orgânicos.

 

Siga essas dicas e melhore a proteção do seu organismo!

Fonte: Blog da Saúde 

 

Imagem: Bigstock  – By: Maridav

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Alimentos Orgânicos

Alimentos orgânicos são aqueles cultivados sem o uso de pesticidas convencionais, fertilizantes e agrotóxicos, além de serem processado sem radiação ionizadora.

É um produto limpo, saudável, e que provém de um sistema de cultivo que observa as leis da natureza. Todo o seu manejo agrícola está baseado no respeito ao meio ambiente e na preservação dos recursos naturais.

Alimentos orgânicos são mais saborosos. O sabor e aroma são mais intensos — afinal, em sua produção não há agrotóxicos ou produtos químicos que possam alterá-los. Além disso, são mais nutritivos. Solos ricos e balanceados com adubos naturais produzem alimentos com maior valor nutritivo.

Todo alimento orgânico é muito mais que um produto sem agrotóxicos. É o resultado de um sistema de produção agrícola que busca manejar de forma equilibrada o solo e demais recursos naturais (água, plantas, animais, insetos, etc.), conservando-os a longo prazo e mantendo a harmonia desses elementos entre si e com os seres humanos.

Além de frutas e verduras, os produtos de origem animal (como carnes, ovos e leite) também podem ser produzidos de forma “orgânica”. Essa denominação é dada quando os animais são criados sem o uso rotineiro de antibióticos e sem utilização de hormônios de crescimento.

A qualidade do produto orgânico deve sempre ser assegurada por um selo de certificação. Este selo é fornecido pelas associações de agricultura orgânica ou por órgãos certificadores independentes, que verificam e fiscalizam a produção de alimentos orgânicos desde a sua produção até a comercialização. O selo de certificação é a garantia do consumidor de estar adquirindo produtos mais saudáveis e isentos de qualquer resíduo tóxico.

Alimentos Orgânicos e Agrotóxicos

Para entender melhor o porquê do uso de alimentos orgânicos, é importante saber mais sobre os problemas dos agrotóxicos. Agrotóxicos são substâncias químicas (herbicidas, pesticidas, hormônios e adubos químicos) utilizadas em produtos agrícolas e pastagens, com a finalidade de alterar a composição destes e, assim, preservá-los da ação danosa de seres vivos ou substâncias nocivas.

Se utilizados adequadamente, eles não estragam os alimentos. Porém, se não houver alguns cuidados no uso — como por exemplo utilizar o produto por mais tempo que o recomendado — eles podem afetar seriamente o ambiente e a nossa saúde.

Quando em excesso, o agrotóxico causa intoxicação no organismo humano. Os sintomas mais imediatos são dor de cabeça, dor de estômago, fraqueza, mal-estar e sonolência. Outros podem surgir meses ou até anos depois, e incluem paralisia e câncer.

 

Como Eliminar Agrotóxicos dos Alimentos

A solução mais indicada para lavar frutas, verduras e hortaliças é uma colher de sopa do bicarbonato de sódio em um litro de água. O ideal é sempre deixá-la agindo por meia hora e depois lavar com água corrente. Apesar de alguns especialistas serem contra, muitas pessoas também usam a água sanitária para ajudar na eliminação do veneno (uma colher se sopa para um litro de água). O vinagre também pode ser utilizado para retirar as impurezas.

Algumas observações sobre alguns alimentos:

Morango. É um dos alimentos mais afetados pelo uso de agrotóxicos. Jamais deixe de lavá-lo com solução de bicarbonato.

Banana, laranja e batata. Não há necessidade de lavagem com bicarbonato se a casca não for consumida.

Mamão. Procure lavar o mamão imediatamente antes de abri-lo. Assim você elimina a possibilidade de que a faca entre em contato com o agrotóxico da superfície e o leve para a polpa.

Maçã. Apesar de poder ser consumida sem casa, é ali que estão muitas das fibras que tornam esta fruta tão saudável. Então, lave-a com a solução de bicarbonato normalmente.

Cenoura. É um dos vegetais que apresentam menos resíduos de agrotóxicos. Para garantir sua segurança, utilize uma escova e água corrente para fazer a limpeza da casca. 

Tomate. O ideal é sempre consumir o tomate o mais maduro possível. Quanto mais passa o tempo, mais os venenos se dissipam. Para dar adeus ao agrotóxico, você também pode descascá-lo.

 

 

Fonte e Imagem: Beleza e Saúde

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TREINAMENTO FUNCIONAL

O treinamento funcional é um método de trabalho ainda mais dinâmico que os treinos convencionais. Ele é caracterizado por mesclar diferentes capacidades físicas em um único exercício. Assim, o foco passa de um grupo muscular isolado para todo o corpo – os movimentos trabalham a força muscular, a flexibilidade, o sistema cardiorrespiratório, a coordenação motora e o equilíbrio.

Treino funcional

Na academia há diversos aparelhos que trabalham um músculo por vez e, em geral, os praticantes não precisam pensar muito para realizar os exercícios. Mas para fazer o treinamento funcional são usados apenas alguns acessórios e os exercícios apresentam uma complexidade maior. Apesar dos benefícios do treino global, pode haver um risco maior para lesões. O melhor então é contar sempre com a supervisão de um especialista, um profissional de Educação Física.

Quem pode fazer?

Além de fatores como idade e sexo, a prática do treinamento funcional tem muito a ver com o histórico de cada praticante. Pessoas que, ao longo da vida, praticaram diversas modalidades esportivas e atividades físicas, certamente se adaptarão melhor a este tipo de treinamento. Devido à complexidade envolvida, esse método não é um dos mais indicados para as pessoas previamente sedentárias. O ideal para este público é se preparar com exercícios mais simples, como a própria musculação, antes de se submeter ao treinamento.

Como é feito?

Em alguns exercícios, a carga de trabalho é exercida pelo próprio peso do corpo somado ao equilíbrio. No entanto, também pode ser realizado com acessórios e até alguns equipamentos específicos que já existem no mercado. Entre os principais acessórios estão a bola suíça, o cinto de tração, a medicine bol, o bosu, o mini trampolim, a theraband e os cones.

Quais são os benefícios?

Além da tonificação muscular, o treinamento funcional implica numa maior complexidade do movimento e no envolvimento de várias capacidades físicas. Isso faz com que o organismo tenha um gasto energético muito maior, além de trazer grandes contribuições, como a melhora da flexibilidade, o emagrecimento, a otimização da coordenação motora, o ganho de equilíbrio e o condicionamento cardiorrespiratório. Isso tudo além de motivação e da elevada autoestima.

Escrito por: Givanildo Matias  (Educador Físico)

 

Fonte: Minha Vida

Imagem: La Mia Dolce Vita

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A importância do café da manhã

Não há refeição mais maltratada do que o café da manhã. Muitos chegam a ignorá-lo, a maioria o trata com certo desprezo, alguns até o evitam. Poucos são os que realmente o compreendem. Para a ciência da nutrição, no entanto, o desjejum deveria ser reverenciado por todos. É uma etapa da alimentação essencial para a saúde, para a manutenção do peso ideal e, principalmente, para o equilíbrio de tudo o que se fará e se comerá durante o dia. Sabemos que as pessoas habituadas à refeição matinal têm melhor desempenho em testes de memória e na resolução de problemas. Crianças apresentam melhor resultado cognitivo e rendimento escolar. O desjejum também é fundamental para reiniciar o estímulo do funcionamento intestinal, prevenindo a obstinação e outras doenças do órgão. Até para perder – ou manter – peso, o desjejum é importante. Ao contrário do que muita gente pensa, pulá-lo não emagrece. Pelo contrário: só fará com que o corpo chegue mais faminto e preguiçoso ao almoço. O fracionamento das refeições ao longo do dia, com a inclusão do desjejum, contribui para o metabolismo energético adequado, ou seja, ajuda a equilibrar melhor o que consumimos e o que gastamos. Aqueles que, por qualquer motivo, não tomam café da manhã, antes de tudo devem descobrir o motivo. Pode ser que estejam comendo muito tarde – e em grande quantidade – na noite anterior. Se for esse o caso, é preciso empenho para mudar o hábito. A mudança de alguns costumes é o ponto de partida para quem deseja ganhar saúde, bem-estar e alguns anos de vida a mais por meio da alimentação. O primeiro passo pode ser começar o dia fornecendo ao corpo a energia que ele precisa.

Sugestões do dia: – Acordar 15 minutos mais cedo para evitar a desculpa de “falta de tempo para o café da manhã”

– Para quem não consome absolutamente nada, a dica é iniciar com metade de uma fruta (meio mamão papaia, banana, pera ou maçã) ou outro alimento, como: torrada, barra de cereal, leite, bebida a base de soja, suco ou um copo de vitamina. A ideia é ‘quebrar o jejum’. Não sair de casa de estômago vazio.

– Levar uma fruta ou um suco para consumir no caminho até o trabalho.

– Sair mais cedo, e parar em alguma padaria para tomar o café.

– Fazer essa refeição acompanhada. Além de mais prazerosa, o compromisso com alguém pode ajudar criar o hábito.

Fonte: Abril Veja / Por: Eneida Ramos – Nutricionista

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Efeitos do Glutamato Monossódico para a sáude

Amplamente utilizado em produtos industrializados e na culinária oriental, o glutamato monossódico é o sal de sódio do ácido glutâmico, um aminoácido não essencial, excitador e é utilizado como aditivo alimentar com o objetivo de realçar o sabor dos alimentos.
Embora seu uso como aditivo alimentar seja aprovado por órgãos regulamentadores, como o Food and Drug Administration (FDA), estudos têm relacionado o consumo do glutamato monossódico com sintomas como dor de cabeça, rubor, palpitações, asma, distúrbios gastrointestinais e sensação de calor.
Além disso, seu consumo pode ser relacionado com o aumento da obesidade e maior processo inflamatório do tecido adiposo, ou seja, aumento de citocinas inflamatórias, além de induzir hiperinsulinemia e hiperleptinemia.
Um estudo transversal, realizado com o objetivo de avaliar o consumo de glutamato monossódico com excesso de peso, associou positivamente o uso de aditivo alimentar com aumento do índice de massa corpórea. Nesse sentido, a utilização de aditivos alimentares, como o glutamato monossódico, pode gerar prejuízos à saúde, e mais estudos são necessários para avaliar a confiabilidade de seu consumo a longo prazo. O uso de temperos naturais, como ervas e especiarias, é uma alternativa eficaz para reduzir o consumo do glutamato monossódico.

Fonte: La Pianezza Gourmet

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