Ministério da Saúde lança livro que estimula o consumo de alimentos saudáveis

Em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, lançou na última terça-feira (07/04) o livro Alimentos regionais brasileiroscom comidas típicas de cada região do País e dicas para quem deseja cozinhar com mais saúde. O principal objetivo é estimular a população para o consumo de uma alimentação saudável, capaz de promover saúde e mais qualidade de vida, o que ajuda a reduzir obesidade, diabetes, hipertensão e outras doenças.

Além de orientar sobre o tipo de alimento (características e uso culinário), o livro traz informações sobre preparo de uma refeição e lista de possíveis substituições para as preparações desenvolvidas. A intenção é proporcionar a população o conhecimento das mais variadas espécies de frutas, hortaliças, leguminosas, tubérculos, cereais, ervas, entre outros existentes no País.

Dados da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2014) mostram que apenas um quarto da população brasileira (24,1%) consome a quantidade de frutas e hortaliças recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em cinco ou mais dias da semana. Segundo a OMS, a ingestão necessária é de pelo menos 400 gramas desses alimentos diariamente. Esse consumo é ainda menor entre os homens, quando o índice é de 19,3%, e maior entre as mulheres, 28,2%.

Durante a cerimônia de lançamento do livro, o ministro ressaltou que, apesar dos resultados da pesquisa, a diversidade culinária e a variedade de frutas e hortaliças do Brasil possibilitam à população manter uma alimentação saudável.

A coordenadora de Doenças e agravos não transmissíveis do Ministério da Saúde, Débora Malta, aconselhou a população a seguir as recomendações do novo guia. “Prefiram sempre alimentos in natura, ou minimamente processados, e preparações culinárias a alimentos ultraprocessados”, explicou a coordenadora.

Clique aqui para baixar versão digital da publicação.

 

 

Fonte: Casa Saudável

 

Imagem: Divulgação

 

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Ministério da Saúde lança Guia Alimentar para a População Brasileira

O Ministério da Saúde lançou o novo Guia Alimentar para a População Brasileira, que está sendo distribuído gratuitamente. A atualização da publicação relata cuidados e caminhos para alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada.

A nova edição, ao invés de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, indica que a alimentação tenha como base alimentos frescos (frutas, carnes, legumes) e minimamente processados (arroz, feijão e frutas secas), além de evitar os ultraprocessados (como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes).

Saúde e boa alimentação

A intenção do Guia Alimentar é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição, em forte declínio em todo o país, e prevenindo enfermidades em ascensão, como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer.

Além de orientar sobre qual tipo de alimento comer, a publicação traz informações de como comer e preparar a refeição, e sugestões para enfrentar os obstáculos do cotidiano para manter um padrão alimentar saudável, como falta de tempo e a inabilidade culinária.

O Guia orienta as pessoas a optarem por refeições caseiras e evitarem a alimentação em redes de fast food e produtos prontos que dispensam preparação culinária (sopas de pacote, pratos congelados prontos para aquecer, molhos industrializados, misturas prontas para tortas).

Outras recomendações são o uso moderado de óleos, gorduras, sal e açúcar ao temperar e cozinhar alimentos, e o consumo limitado de alimentos processados (queijos, embutidos, conservas), utilizando-os, preferencialmente, como ingredientes ou parte de refeições. Na hora da sobremesa, o ideal é preferir as caseiras, dispensando as industrializadas.

Destaque especial é dado também às circunstâncias que envolvem o ato de comer, aconselhando-se regularidade de horário, ambientes apropriados e, sempre que possível companhia. O ideal é desfrutar a alimentação, evitar a refeição assistindo à televisão, falar no celular, ficar em frente ao computador ou atividades profissionais.

10 passos para uma Alimentação Adequada e Saudável:

1 – Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação.

2 – Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias.

3 – Limitar o consumo de alimentos processados.

4 – Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados.

5 – Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia.

6 – Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente processados.

7 – Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias.

8 – Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece.

9 – Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora.

10 – Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais.

Diferentes tipos de alimentos

Alimentos in natura: essencialmente partes de plantas ou de animais. Ex: carnes, verduras, legumes e frutas.

Alimentos minimamente processados: quando submetidos a processos que não envolvam agregação de substâncias ao alimento original, como limpeza, moagem e pasteurização. Ex: arroz, feijão, lentilhas, cogumelos, frutas secas e sucos de frutas sem adição de açúcar ou outras substâncias; castanhas e nozes sem sal ou açúcar; farinhas de mandioca, de milho de tapioca ou de trigo e massas frescas.

Alimentos processados: são fabricados pela indústria com a adição de sal ou açúcar a alimentos para torná-los duráveis e mais palatáveis e atraentes. Ex: conservas em salmoura (cenoura, pepino, ervilhas, palmito); compotas de frutas; carnes salgadas e defumadas; sardinha e atum de latinha, queijos e pães.

Alimentos ultraprocessados: são formulações industriais, em geral, com pouco ou nenhum alimento inteiro. Contém aditivos. Ex: salsichas, biscoitos, geleias, sorvetes, chocolates, molhos, misturas para bolo, “barras energéticas”, sopas, macarrão e temperos “instantâneos”, “chips”, refrigerantes, produtos congelados e prontos para aquecimento como massas, pizzas, hambúrgueres e nuggets.

A versão digital do Guia Alimentar para a População Brasileira pode ser baixada gratuitamente aqui.

Fonte:Diário da Saúde

Imagem: Guia Alimentar para a População Brasileira/ Divulgação

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11 alimentos que emagrecem e nutrem

Todo mundo que costuma brigar com a balança sonha em poder comer o que quiser sem se preocupar com o acréscimo de peso. Esse privilégio ainda não é fácil de ser obtido, mas há alguns alimentos que podem, sim, ser ingeridos à vontade e, em vez de engordar, ajudam no emagrecimento. Com baixa caloria e muitas fibras, diz-se que têm “calorias negativas”.

Melancia

Rica em fibras e diversos nutrientes, a melancia ajuda também a hidratar, já que é composta por 90% de água. Uma fatia de 100 gramas contém 35 calorias, além de conter vitaminas A, B1, B2, B3 e C, potássio, cálcio, fósforo e glutationa, uma substância aliada no combate ao envelhecimento precoce. A fruta ainda pode ajudar no combate a hipertensão.

Alface

Presente na maioria das saladas, a alface é outro exemplo de “caloria negativa”, já que a cada 100 gramas há apenas 11 calorias. Por trás dessa leveza, há fibras, ferro, potássio, vitaminas A, C e betacaroteno. As propriedades medicinais da folha costumam ser exploradas também em chás e sucos, que são usados como calmantes e antialérgicos, por exemplo.

Abobrinha

A abobrinha é um alimento rico em cálcio, magnésio, proteínas e potássio, o que faz com que ela seja uma boa opção não só para quem faz dieta, como também para aqueles que querem cuidar da saúde dos ossos e do coração e pretendem renovar as células. Tudo isso com um ganho ínfimo de calorias, já que há por volta de 20 kcal em uma porção de 100 gramas.

Pepino

Esse diurético natural tem papel importante no tratamento de cálculos renais e, além disso, tem antioxidantes, que ajudam a evitar o envelhecimento precoce e prevenir câncer, doenças cardiovasculares e infecções. Entre os nutrientes presentes no pepino estão magnésio, potássio, vitaminas B5 e C e carotenoides. Para completar, 100 gramas do vegetal têm apenas 18 calorias.

Damasco

Ferro, cobre, fósforo, magnésio, potássio, e vitaminas A, B3, B5 e K são algumas das propriedades do damasco, outro alimento com caloria negativa. Sua ação no organismo é antioxidante, protegendo o corpo contra doenças cardíacas, câncer, envelhecimento e problemas intestinais, já que possui muitas fibras. Uma unidade de damasco seco tem apenas 9 calorias.

Couve

Muito presente na culinária brasileira (felizmente), a couve traz vários benefícios à saúde, já que é repleta de nutrientes como cálcio, ferro, vitaminas C, K e B6, e antioxidantes. Consumida preferencialmente crua ou com um baixo cozimento, ela pode prevenir o câncer, problemas ósseos, infecções e do sistema imunológico. Em uma porção de 90 gramas de couve refogada há cerca de 60 calorias.

Berinjela

Se for consumida crua, a berinjela pode fornecer manganês ao organismo (nutriente que se perde com o cozimento). Além desse nutriente, outros atributos desse alimento são a grande quantidade de fibras, proteínas, vitaminas A, B1, B2, B5 e C, cálcio, fósforo, ferro, potássio, magnésio, e alcaloides.

Os benefícios que vêm em retorno são a melhora da função intestinal, do sistema cardiovascular, do sistema imunológico e a prevenção de doenças como o câncer. Isso sem falar na ajuda à dieta, já que, em 100 gramas, ela apresenta 20 calorias.

Maçã

Para aproveitar os benefícios que a maçã apresenta, é importante consumi-la com casca. Além de ter fibras, a “embalagem” da fruta contém pectina, e, se consumida com frequência, ajuda a reduzir as taxas de colesterol e o depósito de gordura nas artérias e melhora a circulação do sangue.

Outros nutrientes encontrados nela são fósforo, ferro, e vitaminas B1, B2 e niacina. Ao consumir uma unidade de 100 gramas, a ingestão média é de 50 calorias.

Beterraba

Com 50 calorias em 100 gramas, a beterraba é outro exemplo de alimento com “calorias negativas”. Além de ajudar a emagrecer, é um dos legumes com mais propriedades antioxidantes, o que previne o organismo de doenças degenerativas e cardiovasculares.

É ainda recheada de vitaminas A, K, B1, B2, B5, B6, B9, C e E, além de apresentar cálcio, potássio, ferro, cobre, manganês e magnésio na composição. Tais nutrientes ajudam, entre outras coisas, a prevenir a anemia, problemas ósseos e imunológicos.

Mexerica

Além de ser importante no emagrecimento, devido à grande quantidade de fibras, a mexerica é bastante útil na proteção da saúde dos olhos, da pele, músculos e sistema nervoso. Isso porque traz quantidades consideráveis de vitaminas A e C, magnésio, potássio, cálcio e fósforo.

A casca também tem grandes propriedades, que podem ser usufruídas por meio de geleias e compotas. Os nutrientes presentes nela são vitaminas A, B1, B2, Niacina, Vitamina C, cálcio e fósforo. Em 100 gramas da fruta, há 50 calorias.

Alho

Os benefícios do alho vão muito além do bom tempero. Sua composição, que traz vitaminas A, B2, B6, C, ferro, silício, iodo, selênio, alicina, entre outros, atua fortemente no melhor funcionamento cardiovascular e do sistema imunológico.

 

Fonte: Blog Farmácia Terapêutica

Imagem: Bigstock – By: Monticello

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Sem desperdício! Treze alimentos que você pode replantar até em vasos

Alguns alimentos que você compra com raiz como cebolinha e alho-poró, e outros que são as próprias raízes, como a cenoura, podem ser replantados e render novos legumes e verduras. Replantadas em vasos, floreiras ou mesmo em pequenas hortas no quintal de casa, essas plantinhas são uma boa opção para quem faz questão de ter produtos fresquinhos sempre à mão.

Além disso, a iniciativa permite economizar algum dinheiro. Confira quais são e como replantá-los:

Cebolinha – Quando usar a cebolinha separe toda a parte branca e mais um pedacinho da parte verde. Coloque dentro de um copo com água, cobrindo a parte branda (cerca de 2,5 cm). Deixe em um local ensolarado e, dentro de poucos dias, cebolinhas novas irão brotar. Para ajudar, troque a água todos os dias. Quem tiver um pouquinho de terra pode plantá-las.

Alho – O alho não precisa ser replantado, basta reaproveitar as folhas do bulbo. Coloque os dentes em uma vasilha de vidro com água e, em alguns dias, alguns brotos crescerão. A dica é usar apenas as extremidades, que são mais saborosas. Quem quiser também pode replantar o alho, mas isso dá um pouco mais de trabalho.

Manjericão – Separe mais ou menos três pares de hastes, corte-as e as deixe com uns 10 ou 15 cm. Escolha as mais bonitas e retire as folhas da parte de baixo, deixando apenas algumas na parte superior. Coloque em um copo de vidro com água até a metade e deixe em um lugar ensolarado, trocando a água de dois em dois dias. Depois, quando as raízes estiverem com o tamanho de 2 cm, replante em um vaso médio ou floreira, pois o manjericão precisa de espaço e de sol.

Cenoura – Assim como o alho, as folhas podem ser reaproveitadas. Também não precisa plantar, basta usar a cabeça da cenoura que todos jogam fora. Assim como na imagem, o ideal é colocar várias numa vasilha com água pela metade. Em aproximadamente 15 dias, novas cenouras começam a brotar.

Hortelã – Funciona da mesma forma que o manjericão. Depois precisa ser plantada também em um vaso maior e com furos no fundo, pois necessita de solo drenado e de muita água. Em nenhum momento a terra poderá ficar seca. Então cuidado com o sol da tarde.

Alecrim – Faça o mesmo processo inicial do manjericão e da hortelã. Depois plante os galhinhos em um vaso com furos para drenar a água, numa mistura de 2/3 de areia grossa e 1/3 de terra musgo. Pela composição da terra, já se percebe que ele não curte muita água, então não regue demais, mantenha-o num local ensolarado. Vá cortando os galhinhos quando precisar, depois replante de novo. Essa técnica pode ser usada com outros temperos, como o coentro.

Alho – Aqui vamos aproveitar as folhas do bulbo. Não precisa ser replantado, se colocado os dentes numa vasilha de vidro com água, crescerão brotos que ficarão ótimos com batatas assadas, húmus, guacamole e qualquer tipo de salada, por exemplo, mas use apenas as extremidades, que são mais saborosas. Para replantar o alho propriamente dito, é bem mais trabalhoso.

Alface Romana – Poderá partir também para o cultivo hidropônico. Basta pegar a cabeça da alface, aquela que ia jogar fora, e colocar numa vasilha com água, troque sempre que necessário. Não terá aquele alfação, mas será o seu alfacinho!

Aipo (Salsão) – Muito usado hoje nas sopas de regime, então melhor replantar para não ficar gastando dinheiro. É só cortar lá no talo, uns 5 cm, e deixar numa vasilha como um pires mais fundo com água, trocando sempre (ou use um copo cheio de água). Umedeça também a parte de cima da planta para não ressecar. Deixe num local ensolarado. Vai ver que folhinhas amarelinhas brotarão no centro, depois ficarão verdes. Após 5 a 7 dias de completo brotamento das folhas, passe para um vaso com uma boa mistura de terra e furos para drenar a água e em breve terá talos de salsão para seus pratos e sopas.

Acelga – Da mesma forma que o aipo, reutilizar a parte inferior (raiz), “inútil”, da verdura. Tudo muito fácil.

Alho-poró – Da família da cebolinha, o alho-poró também brota fácil na água. Corte o talo com a parte da raiz, uns 5 cm, e coloque num recipiente não muito fundo ou apoie com dois palitos, um de cada lado, com água até o começo da raiz e vá cuidando para que não evapore e seque. Se for época de temperatura baixa, poderá manter na água mesmo, mas se for verão, replante num vaso com terra preparada, após criar as raízes. E as folhinhas brotarão.

Erva-cidreira – Não é preciso ter aquela moita enorme. Consiga cinco ou seis talos, deixe na água até criar as raízes e passe para o vazo com a terra já preparada. Ela suporta bem o sol, deve ser regada normalmente, assim terá sua erva-cidreira para aquele chá quando estiver sem sono.

Cebola – Com a extremidade da raiz descartada da cebola, faça a mesma técnica da água usada com a cebolinha. Então, após aparecer as raízes, coloque ao sol em um vaso com terra de qualidade ou diretamente no solo do lado de fora.

Fonte: Bonde

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Alimentos Orgânicos

Alimentos orgânicos são aqueles cultivados sem o uso de pesticidas convencionais, fertilizantes e agrotóxicos, além de serem processado sem radiação ionizadora.

É um produto limpo, saudável, e que provém de um sistema de cultivo que observa as leis da natureza. Todo o seu manejo agrícola está baseado no respeito ao meio ambiente e na preservação dos recursos naturais.

Alimentos orgânicos são mais saborosos. O sabor e aroma são mais intensos — afinal, em sua produção não há agrotóxicos ou produtos químicos que possam alterá-los. Além disso, são mais nutritivos. Solos ricos e balanceados com adubos naturais produzem alimentos com maior valor nutritivo.

Todo alimento orgânico é muito mais que um produto sem agrotóxicos. É o resultado de um sistema de produção agrícola que busca manejar de forma equilibrada o solo e demais recursos naturais (água, plantas, animais, insetos, etc.), conservando-os a longo prazo e mantendo a harmonia desses elementos entre si e com os seres humanos.

Além de frutas e verduras, os produtos de origem animal (como carnes, ovos e leite) também podem ser produzidos de forma “orgânica”. Essa denominação é dada quando os animais são criados sem o uso rotineiro de antibióticos e sem utilização de hormônios de crescimento.

A qualidade do produto orgânico deve sempre ser assegurada por um selo de certificação. Este selo é fornecido pelas associações de agricultura orgânica ou por órgãos certificadores independentes, que verificam e fiscalizam a produção de alimentos orgânicos desde a sua produção até a comercialização. O selo de certificação é a garantia do consumidor de estar adquirindo produtos mais saudáveis e isentos de qualquer resíduo tóxico.

Alimentos Orgânicos e Agrotóxicos

Para entender melhor o porquê do uso de alimentos orgânicos, é importante saber mais sobre os problemas dos agrotóxicos. Agrotóxicos são substâncias químicas (herbicidas, pesticidas, hormônios e adubos químicos) utilizadas em produtos agrícolas e pastagens, com a finalidade de alterar a composição destes e, assim, preservá-los da ação danosa de seres vivos ou substâncias nocivas.

Se utilizados adequadamente, eles não estragam os alimentos. Porém, se não houver alguns cuidados no uso — como por exemplo utilizar o produto por mais tempo que o recomendado — eles podem afetar seriamente o ambiente e a nossa saúde.

Quando em excesso, o agrotóxico causa intoxicação no organismo humano. Os sintomas mais imediatos são dor de cabeça, dor de estômago, fraqueza, mal-estar e sonolência. Outros podem surgir meses ou até anos depois, e incluem paralisia e câncer.

 

Como Eliminar Agrotóxicos dos Alimentos

A solução mais indicada para lavar frutas, verduras e hortaliças é uma colher de sopa do bicarbonato de sódio em um litro de água. O ideal é sempre deixá-la agindo por meia hora e depois lavar com água corrente. Apesar de alguns especialistas serem contra, muitas pessoas também usam a água sanitária para ajudar na eliminação do veneno (uma colher se sopa para um litro de água). O vinagre também pode ser utilizado para retirar as impurezas.

Algumas observações sobre alguns alimentos:

Morango. É um dos alimentos mais afetados pelo uso de agrotóxicos. Jamais deixe de lavá-lo com solução de bicarbonato.

Banana, laranja e batata. Não há necessidade de lavagem com bicarbonato se a casca não for consumida.

Mamão. Procure lavar o mamão imediatamente antes de abri-lo. Assim você elimina a possibilidade de que a faca entre em contato com o agrotóxico da superfície e o leve para a polpa.

Maçã. Apesar de poder ser consumida sem casa, é ali que estão muitas das fibras que tornam esta fruta tão saudável. Então, lave-a com a solução de bicarbonato normalmente.

Cenoura. É um dos vegetais que apresentam menos resíduos de agrotóxicos. Para garantir sua segurança, utilize uma escova e água corrente para fazer a limpeza da casca. 

Tomate. O ideal é sempre consumir o tomate o mais maduro possível. Quanto mais passa o tempo, mais os venenos se dissipam. Para dar adeus ao agrotóxico, você também pode descascá-lo.

 

 

Fonte e Imagem: Beleza e Saúde

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Efeitos do Glutamato Monossódico para a sáude

Amplamente utilizado em produtos industrializados e na culinária oriental, o glutamato monossódico é o sal de sódio do ácido glutâmico, um aminoácido não essencial, excitador e é utilizado como aditivo alimentar com o objetivo de realçar o sabor dos alimentos.
Embora seu uso como aditivo alimentar seja aprovado por órgãos regulamentadores, como o Food and Drug Administration (FDA), estudos têm relacionado o consumo do glutamato monossódico com sintomas como dor de cabeça, rubor, palpitações, asma, distúrbios gastrointestinais e sensação de calor.
Além disso, seu consumo pode ser relacionado com o aumento da obesidade e maior processo inflamatório do tecido adiposo, ou seja, aumento de citocinas inflamatórias, além de induzir hiperinsulinemia e hiperleptinemia.
Um estudo transversal, realizado com o objetivo de avaliar o consumo de glutamato monossódico com excesso de peso, associou positivamente o uso de aditivo alimentar com aumento do índice de massa corpórea. Nesse sentido, a utilização de aditivos alimentares, como o glutamato monossódico, pode gerar prejuízos à saúde, e mais estudos são necessários para avaliar a confiabilidade de seu consumo a longo prazo. O uso de temperos naturais, como ervas e especiarias, é uma alternativa eficaz para reduzir o consumo do glutamato monossódico.

Fonte: La Pianezza Gourmet

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Dia Internacional do Celíaco

O Dia Internacional do Celíaco foi comemorado pela primeira vez em maio de 2002, como resultado de um acordo entre pesquisadores da Doença Celíaca da Itália, Estados Unidos e Brasil a respeito da importância de se comemorar o Dia do Celíaco internacionalmente.
Segundo a Fenacelbra (Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil), estima-se que uma em cada grupo de 100 a 200 pessoas nos EUA e na Europa tenha a doença celíaca. No Brasil ainda não há um número oficial, mas estima-se que mais de um milhão de pessoas tenham este mal.
A doença celíaca ainda é pouco conhecida em nosso país. Trata-se de uma condição crônica que afeta principalmente o intestino delgado. É uma intolerância permanente ao glúten, uma proteína encontrada no trigo, centeio, cevada, aveia e malte. Nos indivíduos afetados, a ingestão de glúten causa danos às pequenas protrusões, ou vilos, que revestem a parede do intestino delgado. A doença celíaca é considerada uma desordem autoimune, na qual o organismo ataca a si mesmo. Os sintomas podem surgir em qualquer idade após o glúten ser introduzido na dieta e a doença pode levar anos até ser diagnosticada.
O tratamento consiste em simplesmente evitar alimentos que contenham glúten para sempre. Esta mudança na alimentação pode parecer radical e difícil de ser aplicada, mas o segredo é encontrar opções saudáveis e prazerosas que substituam o que passa a ser proibitivo.

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