Dia da Prevenção e Combate à Hipertensão

Dia 26 de abril é o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão. A doença atinge, em média, 25% dos brasileiros e a ausência de sintomas pode levar a um diagnóstico demorado e a complicações de saúde. Que tal aproveitar a data para ficar melhor informado?

O que é pressão arterial?

A cada batida, o coração bombeia sangue para as artérias presentes em todo o nosso corpo. O sangue circula com uma determinada força, que exerce pressão sobre essas artérias. É justamente essa pressão que chamamos de pressão arterial. A pressão ideal é a 12 por 8, sendo que o primeiro número diz respeito à força com que o sangue é bombeado do coração e o segundo à pressão nas artérias.

O que é a hipertensão arterial?

A hipertensão arterial é quando a pessoa possui a pressão arterial acima de 13,5 por 8,5. Esse diagnóstico deve ser feito por um médico, de preferência um cardiologista ou clínico geral. Cerca de 95% dos casos são relacionados a causas genéticas e familiares, que geram uma predisposição à pressão alta. Fatores que influenciam negativamente este quadro são o consumo exagerado de alimentos industrializados, sal e gordura, além de sedentarismo e obesidade.

Quais são os sintomas?

O que torna a hipertensão uma doença ainda mais fatal é justamente a ausência de sintomas. No entanto, sabe-se que hipertensos têm mais chance de sofrer AVC e infartos, sendo mais comuns em mulheres e homens, respectivamente.

Como tratar?

Para o hipertenso crônico é recomendada a ingestão de medicamentos que ajudarão no controle da pressão arterial. Além disso, é importante adquirir hábitos saudáveis como acrescentar mais verduras elegumes à sua dieta; diminuir o consumo de sal e álcool; parar de fumar; praticar exercícios físicos e evitar o estresse.

Nada melhor do que cuidar do nosso coração. E lembre-se: consulte sempre um médico. Ele é o profissional indicado para você realizar mudanças positivas na sua vida e gerar hábitos mais saudáveis.

 

 

Fonte:LBB

 

 

 

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Restringir ou evitar a lactose!?

Pessoas com intolerância à lactose melhoram seus sintomas ao reduzir a quantidade de alimentos que contêm esse carboidrato, como o leite, iogurte, queijo, creme e manteiga, e a maioria toleram pequenas quantidades sem sintomas. Não obstante, algumas pessoas desenvolvem sintomas com uma diminuta quantidade de lactose. Caso o individuo não consiga tolerar a ingestão de uma pequena quantidade de lactose, existem enzimas lactase disponíveis no mercado que podem ajudar na digestão.

Evitar a lactose contida em produtos lácteos depende do grau de tolerância a esse carboidrato, que é usualmente diagnosticado clinicamente mediante o teste de tolerância à lactose (LTT, Lactose Tolerance Test). Alguns indivíduos intolerantes à lactose podem ser capazes de tolerar alguns produtos lácteos. Existem no mercado alternativas alimentares como o leite deslactosado, sendo um produto eficaz, mas o seu sabor doce tem limitado sua aceitação. Esses produtos deslactosados são geralmente obtidos mediante processos enzimáticos, onde a lactose é decomposta à glicose e galactose, como resultado se reduz a concentração de lactose nos produtos lácteos, permitindo o consumo de leite por pessoas intolerantes a esse carboidrato.

 Estudos têm indicado que a tolerância à lactose aumenta quando esse carboidrato é consumido com uma refeição.

 Bebidas como o iogurte ou leite fermentado pode ser uma boa recomendação em comparação com outros produtos lácteos para pessoas com intolerância à lactose, pois esses produtos contêm bactérias com atividade de lactase que digerem a lactose. O nível de lactase varia de uma marca de iogurte para outra.

Bebidas como o iogurte ou leite fermentado pode ser uma boa recomendação em comparação com outros produtos lácteos para pessoas com intolerância à lactose, pois esses produtos contêm bactérias com atividade de lactase que digerem a lactose. O nível de lactase varia de uma marca de iogurte para outra.

Fonte: UOL

Imagem: BigStock-by:Volff

 

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