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Ingredientes
– 2 xícaras de farinha de arroz
– 1 xícara de polvilho doce
– 1/2 xícara de fécula de batata
– 1 sachê de fermento biológico seco
– 1/2 xícara de açúcar
– 3 ovos inteiros
– 1/2 xícara de óleo de canola
– 1 colher de sopa de essência de baunilha
– 1/2 xíc. de água morna
– 1 colher de sobremesa cheia de CMC (é um espessante para fins alimentícios encontrado em lojas de prod. para festas).
Para o recheio use frutas cristalizadas, frutas secas (nozes, amêndoas , damasco e etc) ou o que quiser.
Modo de fazer
Em um recipiente fundo, misture todos os ingredientes secos. Faça um buraco no centro e junte os ovos inteiros (gemas sem pele), o óleo, a baunilha e a água. Mexa para misturar.
Depois que a massa estiver bem homogênea, acrescente as frutas secas ou o recheio escolhido e misture com massa. Coloque até a metade das formas para panetone, pois cresce muito.
Coloque as formas dentro de uma assadeira e deixe crescendo em um lugar quentinho mais ou menos 20 a 30 min.
Após o crescimento leve ao forno 180ºC até dourar. Faça o teste do palito. Retire do forno do fogão e decore a gosto.
A sugestão também é enfeitar com nozes, damasco, amêndoas, cerejas e/ou uvas passas.
Finalize com um laço de fita bem lindo e bom apetite!
Fonte: Cyber Cook
Imagem: Bigstock by marilyna
O consumo do chá no Brasil vem crescendo muito nos últimos anos. Bebida preparada por meio da infusão de folhas, flores ou raízes de plantas, o chá geralmente é preparado com água quente, e cada variedade adquire um sabor definido de acordo com o processamento utilizado, que pode ser com ou sem fermentação, tostado ou não, podendo ser adicionado de aroma e ou especiaria.
De acordo com a legislação brasileira, os rótulos dos chás comercializados no País devem conter, obrigatoriamente, a lista de ingredientes, identificação da origem, nome ou razão social e endereço do importador – no caso de alimentos importados -, identificação do lote, prazo de validade e instruções sobre o preparo.
Ainda de acordo com a regulamentação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), não é permitida, no rótulo dos chás, qualquer informação que atribua indicação medicamentosa ou terapêutica (prevenção, tratamento e ou cura de doenças) ou indicações para crianças recém-nascidas.
A mais recente avaliação realizada pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), de 2009, foi relativamente positiva, mostrando que apenas quatro marcas, de 22 analisadas, apresentavam alguma não-conformidade com as resoluções determinadas pela Anvisa. Você pode conferir aqui o relatório da agência.
Tipos de chá
Se você não é especialista na bebida, saiba que são quatro os tipos principais de chá, divididos pela forma como as ervas são colhidas e tratadas:
– Chá branco: é procedente da Índia e China, sendo o menos processado entre as ervas. É feito a partir de botões de flores, colhidos antes que amadureçam e se abram e postos para secar. A cor clara da erva acaba sendo transmitida para a bebida durante a infusão.
– Chá preto: também é conhecido como chá inglês. O processo de preparação da erva é o mais longo entre todos os tipos, incluindo secar, oxidar e queimar as folhas. É caracterizado por ser o único tipo fermentado da bebida, o que lhe dá uma cor avermelhada e um cheiro adocicado.
– Chá verde: é caracterizado pela não oxidação das folhas, mantendo a cor esverdeada original, por isso o nome. Possui um odor característico de ervas e uma tonalidade única de verde.
– Chá Oolong: este tipo de erva produz uma bebida semi-fermentada, pois o processo é interrompido antes de se tornar o chá preto, e por isso carrega características dos tipos verde e preto.
Como armazenar?
Para conservar o chá sem perder suas principais características de qualidade e sabor, o armazenamento precisa ser feito com cuidado. Independente do tipo de chá, para manter o sabor e aroma da erva, é necessário que o consumidor mantenha o produto em uma embalagem escura e hermeticamente lacrada, como uma lata. Deve-se evitar embalagens transparentes (para evitar a exposição à luz) ou de madeira (o odor da madeira pode influenciar o aroma da erva). Não se deve também guardar tipos diferentes de chá na mesma embalagem para que os aromas não se misturem. Por fim, é aconselhável respeitar a data de validade, mesmo que o produto esteja bem conservado.
Fonte: Idec
Imagem: BigStock-by:Jag_cz
Ingredientes:
6 colheres de sopa de polvilho doce
4 colheres de sopa de polvilho azedo
2 colheres de chá de sal
3/4 xícara de agua fervente
1/4 xícara de azeite de oliva
230g de batata doce (+- uma batata média) cozida e amassada – pode ser batata inglesa, mandioquinha, aipim, abobora, etc
5 colheres de sopa de amaranto ou quinoa em flocos – pode usar farinha de linhaça ou de aveia (se você consumir glúten)
4 colheres de sopa de biomassa de banana verde
opcional: semente de chia, orégano, ervas finas, cenoura ralada fininha
Modo de fazer:
Misture o polvilho e o sal e incorpore a água fervente e o azeite de oliva. Misture bem e rapidamente até virar uma massa grudenta homogênea.
Adicione a batata e a biomassa de banana verde e misture bem novamente.
Por fim adicione o amaranto, quinoa, linhaça ou aveia e misture até a massa ficar bem homogênea e lisa.
Caso queira, adicione os ingredientes opcionais. Você pode dividir a massa e colocar um de cada, assim você escolhe seu preferido.
Faça bolinhas do tamanho que desejar e leve ao forno pré-aquecido a 200-230 graus por uns 30-40 minutos, ou até ficarem douradinhos.
Fonte: Lactose Não Imagem: BigStock-by: Jantroyka